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Douro, dia mundial do turismo (27 Set)

(Fonte: Porto Canal)

Governo baixa tarifas em 15% nas ex-SCUT a partir de segunda-feira

Todos os utilizadores vão beneficiar a partir  de segunda-feira de um novo regime antigas vias Sem Custos para os Utilizadores  (SCUT) que se traduz em tarifas 15 por cento mais baixas, anunciou hoje  o Governo. 

Sobre as novas tarifas, as empresas transportadoras de mercadorias continuarão  a beneficiar de um desconto adicional de dez por cento nas passagens, durante  o dia, e de 25 por cento, à noite. 
Em causa está o fim das isenções para as primeiras dez passagens mensais  e descontos de 15 por cento nas portagens para os utilizadores e empresas  residentes abrangidos por sete SCUT -- Costa da Prata, Grande Porto, Norte  Litoral, Algarve, Beiras Litoral e Alta, Beira Interior e Interior Norte. 
(Fonte: Lusa)

Festas de S.Miguel - Tarouca 2012

 Mônica Sintra
Hoje, 28 de Setembro pelas 23:00 Horas

Orquestra Ligeira da Câmara Municipal de Tarouca
Hoje, 28 de Setembro pelas 21:30 horas

Festas de S.Miguel - Tarouca 2012



Venha a Tarouca e traga um amigo...

Tarouca, pais não querem pagar transporte de alunos para a escola

(Fonte: Porto Canal)

Extintas Fundação Museu do Douro e Côa Parque

Sem subsídios Casa de Mateus e Conservatório de Música de Vila RealPresidente da Câmara da Régua advoga que se o governo não recuar, enquanto permanecer em funções, elemento algum dele, em visitas futuras aos concelhos da região do Douro, será recebido à entrada por qualquer elemento dos executivos, promovendo reunião de urgência com autarcas.
O Diário da República, publicado nesta terça-feira, ao final da tarde, anuncia a extinção das quatro fundações - Fundação Museu do Douro, Côa Parque, Casa Mateus e ainda Comendador Botelho... no Douro. O Presidente da Câmara da Régua, Engº Nuno Gonçalves reagiu de pronto opondo-se vivamente que tal aconteça especialmente contra o encerramento do Museu do Douro, não só por entender que tal até poderá eventualmente ser inconstitucional, mas em última análise e se as restantes câmaras da região não quiserem manter o Museu do Douro, a Câmara poderá fazê-lo, passando a deter a propriedade e posse do edifício. Não quer que possa a vir a acontecer como com o parque das Caldas do Moledo, onde se verifica gestão danosa de bens públicos.
De resto não sendo apanágio dos autarcas levantamentos, manifestações ou outras formas de luta poderá estar na mesa uma medida inédita, mas justificada - se o governo não recuar, enquanto permanecer em funções, elemento algum dele, em visitas futuras ao concelho, será recebido à entrada por qualquer elemento do executivo.
(Fonte: Douro Press)

Douro, encerramento das fundações Côa Parque e Museu do Douro gera mau estar

(Fonte: Porto Canal)

UTAD, alunos pedem empréstimo para pagar estudos

(Fonte: Porto Canal)

UTAD, praxes académicas, um ritual de integração

(Fonte: Porto Canal)

Do vinho se faz História, da História se faz vinho

No próximo dia 3 de outubro, a partir das 16h00, o Museu de Lamego é palco da apresentação pública de um conjunto de iniciativas que incluem o lançamento de um vinho, a reedição de um livro e a instituição de um prémio. Estas três formas de celebrar o património, distintas mas que se complementam, partem da ideia de que através do vinho também se pode fazer história, numa iniciativa conjunta da Quinta de Mosteirô e da Direção Regional de Cultura do Norte (DRCN).
Durante o evento serão lançados os vinhos, tinto e branco, “Pé Posto”, cuja particularidade passa pelo facto de reconstituir um vinho histórico, descrito por Rui Fernandes, entre 1531-1532, na sua Descripção do Terreno em roda da cidade de Lamego duas léguas».
Documento maior para a história do Douro vinícola, hoje conservado na Biblioteca Pública Municipal do Porto, é ali referida a Quinta de Mosteirô, uma das primeiras granjas do Mosteiro de S. João de Tarouca, elogiando os seus maravilhosos vinhos «de pé» ou «cheirozos», sendo à época “Pé Posto” a expressão corrente para os vinhos de qualidade produzidos a partir de uma nova forma de plantar a vinha, por oposição aos correntes vinhos «amarais» de tradição medieval, plantados em latada.
O vinho “Pé Posto” pretende ser uma homenagem a Cister e à Quinta de Mosteirô pelo seu papel histórico na imposição do Douro como região vinícola de qualidade superior, recuperando algumas das castas autóctones que já então «se carregão pello Douro em barcas para o Porto» e que «vão por terra para muitos senhores, e para a corte de Castella, e assim alguns para a corte de Portugal» e também «dalli vão de carregação» para todo o mundo.
Inevitavelmente, tratando-se de um vinho baseado num manuscrito da maior importância para o conhecimento da região do Douro antes da reforma pombalina, e um dos mais importantes para o conhecimento do Portugal de quinhentos, a obra de Rui Fernandes vai conhecer uma reedição, atualizada da edição de 2001 feita pela Associação Beira-Douro, pela mão do Doutor Amândio Barros.
Desta forma, a DRCN procura tornar acessível este documento essencial para a História de Lamego, da região do Varosa (já que são abundantemente referidos os mosteiros de Santa Maria de Salzedas e S. João de Tarouca, hoje em recuperação no âmbito do projeto Vale do Varosa), do Douro e de Portugal.
A «Descripção do Terreno em roda da cidade de Lamego duas léguas», apesar de escrito no início do século XVI, só viria a ser publicado pela Academia Real das Ciências em 1824. Teve segunda edição em 1947, por Augusto Dias e terceira há 11 anos, com transcrição e comentário do historiador Amândio Barros.
Por fim, a Quinta de Mosteirô, em parceria com o Museu de Lamego, vai instituir o “Prémio Manuel Coutinho”, com o intuito de incentivar a realização e promover a divulgação de trabalhos académicos na área de História, Arqueologia e Património relacionados com a Região de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Com edição bianual, a primeira é já em 2013. O prémio visa ainda homenagear o Eng. Manuel Coutinho, com um percurso e vida dedicados à região do Douro, cujo desaparecimento precoce não apagou o papel fundamental que desempenhou no arranque deste projeto global, já que esteve à frente da Quinta de Mosteirô até 2011.
Este é portanto um projeto de valorização do Douro e Varosa que, em última análise, pretende fortalecer a ligação histórica entre as duas regiões e a importância do papel dos mosteiros cistercienses do Varosa no desenvolvimento vinícola do Douro. Ao mesmo tempo, o desenvolvimento do conceito Pé Posto contribuirá, a longo prazo, para o desenvolvimento da investigação em torno das castas autóctones da região duriense e para o desenvolvimento da rede turística Douro-Varosa.
(Fonte: Vale do Varosa)

Douro, IVDP faz controlo nas vindimas

(Fonte: Porto Canal)

Município do Peso da Régua promove XV Feira do Livro do Douro

Município do Peso da Régua promove XV Feira do Livro do DouroDe 22 a 29 de Setembro, a Biblioteca Municipal do Peso da Régua será palco da XV Feira do Livro do Douro.
Numa iniciativa do Município do Peso da Régua, a edição de 2012 contempla apresentação de livros de atores do panorama nacional e espetáculos diversos. Conheça o programa.
24 SETEMBRO
10h00 Visita à Feira de alunos do pré-escolar e 1.º ciclo
14h00 Visita à Feira de alunos do pré-escolar e 1.º ciclo
21h00 Apresentação do livro "A Fúria do Venezuelano" de Gorgi Batista
21h30 Concerto pela Academia de Música do Peso da Régua
25 SETEMBRO
10h00 Visita à Feira de alunos do pré-escolar e 1.º ciclo
14h00 Visita à Feira de alunos do pré-escolar e 1.º ciclo
21h00 Apresentação da "Revista Geya", pela Tertúlia João de Araújo Correia, por Hercília Agarez
21h30 Apresentação do livro "Não nos Roubarão a Esperança", da autoria de Júlio Magalhães
26 SETEMBRO
10h00 Visita à Feira de alunos do pré-escolar e 1.º ciclo
14h00 Visita à Feira de alunos do pré-escolar e 1.º ciclo
21h00 Apresentação do livro "A Lua está ali", da autoria de Amparo Rainha
21h30 Teatro infantil "Volta ao Mundo em 10 Instrumentos", pela Companhia Marimbondo
27 SETEMBRO
10h00 Visita à Feira de alunos do pré-escolar e 1.º ciclo
14h00 Visita à Feira de alunos do pré-escolar e 1.º ciclo
21h00 Espetáculo "Gigantes Pela Própria Natureza"
21h30 Conferência: O Homem e os Livros, pelo Prof. Doutor António Barros Cardoso
28 SETEMBRO
10h00 Visita à Feira de alunos do pré-escolar e 1.º ciclo
14h00 Visita à Feira de alunos do pré-escolar e 1.º ciclo
21h30 Apresentação do livro "Cartas da Maya - O Dilema", da autoria de Maya
22h00 Teatro "5 encalhadas e 1 casamento", pelo grupo Tear Douro
29 SETEMBRO
10h00 Abertura da Feira do Livro
18h30 Apresentação do livro "Fármaco", da autoria de António José Borges, por Fernando Pinto Amaral
21h30 Apresentação do livro "Os Anjos Não Têm Asas", da autoria de Ruy de Carvalho
22h00 Espetáculo musical com Las Çarandas
24h00 Encerramento da XV Feira do Livro do Douro
(Fonte: Douro Press)

Novo Hospital de Lamego – Uma ansiada realidade em diferentes perspectivas

À medida que o tempo passa e esta estrutura não abre, sobem de tom as críticas dos diversos sectores. População, autarcas, deputados… todos mostram a sua apreensão ainda antes do seu funcionamento efectivo, receando que ela não venha dar resposta aos anseios dos utentes. Terão razão?
Além disso, os sucessivos adiamentos da sua abertura não ajudam à dissipação da inquietação crescente de todos aqueles que começam a pensar que a sua “rica saúdinha” vai ser tratada umas dezenas de quilómetros a montante, no Hospital de Vila Real. Será assim?
Modelo implementado pelo então ministro da Saúde, Correia de Campos, parece ser hoje um filho enjeitado, nascido de longo e difícil parto, de quem ninguém parece gostar. O actual governo, porém, em funções há mais de um ano, não ata nem desata, parecendo dar cabal razão ao aforismo: ”Quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita”. Porquê?
Ouvimos o presidente da autarquia de Lamego, Francisco Lopes, o deputado do CDS/PP, Hélder Amaral, na sequência de uma interpelação a Paulo Macedo e o presidente do conselho de administração do CHTMAD, Carlos Vaz, que nos revela uma verdade sobre este equipamento, que considera “ser o futuro e só trazer vantagens”. Mais, este gestor hospitalar com mais de 25 anos de serviço público, afirma-se um técnico, pela primeira vez nomeado pela então ministra Leonor Beleza e é enfático quando afirma: “O ambulatório será o futuro dos hospitais em Portugal!”
Perante esta diversidade de pontos de vista, o Jornal do Centro foi ouvir três partes: duas dos partidos políticos no poder: Francisco Lopes, do PSD e Hélder Amaral, deputado do CDS/PP e o presidente do conselho da administração do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto-Douro, Carlos Vaz que se afirma político mas apartidário.
Começámos com Francisco Lopes.
“Estou preocupadíssimo com a evolução do processo de construção do novo Hospital de Lamego”, afirmou o presidente da autarquia local
Questionado sobre os motivos da sua preocupação, respondeu: “São três as razões que suportam esta nossa preocupação. Em primeiro lugar, o Município de Lamego mantém todas as reservas que, desde o início do processo de definição do programa funcional e de construção do novo Hospital de Proximidade de Lamego, vem manifestando publicamente em relação a este novo e ambicionado equipamento.
Em segundo lugar, estas reservas foram agravadas com o atraso na conclusão das obras e na indefinição em relação à abertura do hospital, levantando fundados receios de que a administração do Centro Hospitalar e a Administração Regional de Saúde são incapazes de concluir este processo de forma satisfatória para a população do Douro Sul. Finalmente, porque o Governo, apesar de ter manifestado compreensão por um conjunto de preocupações que lhe foram transmitidas sobre este processo, nada fez até ao momento para clarificar a situação.”
Sobre quais os principais problemas que justificam apreensão, acrescentou:
“Têm que ver com o incumprimento do programa funcional em três aspetos decisivos: serviço de urgência, internamento e cirurgia do ambulatório. O programa funcional prevê uma “urgência básica qualificada”, o que, não correspondendo a um dos conceitos tipificados de urgência, sempre foi entendido como sendo um serviço de urgência básica com apoio de especialidades, nomeadamente de medicina interna. Tudo indica que este especto fundamental do programa funcional não foi (será) cumprido. Em relação ao internamento, foi proposto um serviço de cuidados continuados de convalescença, com funcionamento articulado com o hospital de agudos. Tudo indica que as 30 camas existentes integrarão a rede nacional de cuidados continuados, cujos critérios de referenciação não permitirão que esta unidade seja dedicada à convalescença dos lamecenses referenciados pelo Hospital de Vila Real, podendo estes ser encaminhados para outras unidades e doentes de outras regiões serem colocados em Lamego. Entendemos que estas 30 camas devem ser utilizadas como camas de internamento geral de doentes agudos, beneficiando da existência do serviço de medicina interna para apoio à urgência.
Quanto à cirurgia do ambulatório, que seria a única mais-valia evidente deste projeto, continua-se sem saber se será destinada a toda a área de abrangência do centro hospitalar e com que serviços vai funcionar, pois a administração encerrou inúmeros serviços do atual hospital e não consta que tenha feito os recrutamentos necessários para dotar o serviço de cirurgia com os meios humanos necessários ao seu funcionamento.
Por último, é de referir que o edifício construído é um “monstro administrativo”. Tem um piso inteiro dedicado à administração, que como se sabe está localizada em Vila Real, sede do Centro Hospitalar, tem espaço para laboratórios dignos de um hospital central ou talvez de um hospital universitário, tem espaços excelentes para o todo o tipo de serviços, os quais, infelizmente, têm vindo a ser encerrados no atual hospital, não se sabendo quem vai ocupar estes espaços com áreas generosas e construção de qualidade que ascendeu a 42 milhões de euros. “
Francisco Lopes rematou: “Como Presidente da Câmara Municipal de Lamego dei ao sr. ministro Correia de Campos o beneficio da dúvida quanto à adequação do programa funcional às reais necessidades das populações. Parece que fui enganado. Aguardo do atual Governo a clarificação da sua posição em relação a este assunto, o que espero possa acontecer numa audiência que já tenho marcada com o sr. secretário de Estado adjunto do Ministro da Saúde, esperando que o processo de transição para o novo Hospital seja célere e os serviços disponibilizados aos cidadãos possam corresponder às suas necessidades.”
Ouvimos de seguida Hélder Amaral:
“Quando se inaugurar o Hospital corremos o risco de ter um edifício que custou milhões de euros aos contribuintes, um edifício bonito mas que não tem conteúdo”, afirma o deputado do CDS/PP Hélder Amaral que esta semana interpelou o ministro da Saúde a propósito desta unidade hospitalar de Lamego.
Os deputados do CDS/PP interpelaram o Ministro da Saúde acerca do novo Hospital de Lamego? Porquê?
 Há muito tempo que acompanhamos de perto o processo do Hospital de Lamego: em 17 de Novembro de 2010 perguntei ao Ministro da Saúde do Governo do PS, a propósito do encerramento de mais uma valência dirigi ao Governo da altura a seguinte pergunta: Quais os motivos que levaram ao encerramento do Serviço de Urgência de Pediatria do Hospital de Lamego? Para além deste problema por resolver, pretendia na altura e pretendo agora, saber para quando está prevista a inauguração do novo hospital, e com que valências irá funcionar. Para o CDS, o que interessa é que o serviço de saúde prestado à população do norte do distrito tenha qualidade e proximidade. A decisão de construção data de 2005, e quero acreditar que os pressupostos foram a carência de serviços de saúde na região do Douro Sul, e não outras. Como entendemos que os serviços de saúde e o acesso aos mesmos se tem deteriorado na região, achamos que o modelo que costa do despacho 6157/2006 (criação de um Hospital de Proximidade) continua válido e necessário. É fundamental oferecer a esta população de cerca de 80.000 utentes um serviço como o nome indica: de proximidade e diferenciados. Ou seja, com um leque de valências que inclua um serviço de urgência básico, consultas externas, meios complementares de diagnósticos, e cirurgia em ambulatório – que parece ser a grande aposta deste Hospital, com a qual estamos de acordo mas que deve ter um mínimo de camas para que se alguma cirurgia não corra como o previsto ou por qualquer motivo seja necessário o internamento do doente este tenha por perto os seus médicos e, muito importante, os seus familiares. Relembro que a região não tem transportes públicos para Vila Real, é uma região muito dispersa, com geografia e clima muito difíceis, para além das condições económicas, que nesta região não são melhores que as registadas no resto do País.

Questionaram-no sobre o modelo e as valências. Tal não está já claro?
 Devia estar claríssimo, mas suscita dúvidas. O modelo de Hospital de Proximidade é um modelo que se aceita e que se enquadra na necessidade de equilíbrio e sustentabilidade das contas públicas. Por isso é diferente do projeto inicial. Para nós, a população do Douro Sul merece a solidariedade do País para que este investimento aqui se faça. Se assim não for, então que alguém o diga claramente – o Sr. Ministro ou o Conselho de Administração. Tal como em Novembro de 2010, chegou ao nosso conhecimento que estão a encerrar valências, e que serão deslocados para Vila Real meios técnicos e humanos. Por isso reiteramos a pergunta, para saber se – e quando – for inaugurado o Hospital, que valências ainda sobram no Hospital de Lamego e que serviços são efetivamente prestados. Acho muito estranho que uma Administração do Centro Hospital de Trás-os-Montes e Alto Douro não organize os serviços potenciando todos os meios que tem na região, mantendo o melhor serviço e a proximidade numa lógica sistémica. Ou seja, se uma patologia puder ser tratada em Lamego (na relação qualidade/custo), porque razão o doente é obrigado a deslocar-se a Vila Real, onerando o Estado em transportes, onerando o orçamento familiar em deslocações, com desconforto para o doente em muitos casos, isolando-o e aumentando o seu sofrimento? Salvo melhor explicação, julgo estar perante uma tentativa de esvaziar Lamego para fortalecer Vila Real, o que me parece um duplo erro, porque perde Lamego e o Alto Douro e perde Vila Real – pois a informação que tenho é que a sobrelotação do hospital de Vila Real leva a um pior serviço prestado à população. Assim sendo, esta Administração não gere no interesse do Serviço Nacional de Saúde nem em nome dos que verdadeiramente interessam, os doentes; gere com critério político e, sendo assim, teremos que tratar o problema de forma politica.
Ainda perguntam se está garantido o acesso da população utilizadora aos cuidados de saúde com celeridade, racionalidade, qualidade e excelência. Têm dúvidas?
 Se nada for feito, e se o esvaziamento de serviços, como tem acontecido até aqui e que nos é denunciado por profissionais e utentes, significa que quando se inaugurar o Hospital corremos o risco de ter um edifício que custou milhões de euros aos contribuintes, um edifício bonito mas que não tem conteúdo, para além de constituir mais um mau exemplo de gestão da coisa pública, tem um lado muito mais grave, que é retirar à população de Lamego o direito a cuidados de saúde mínimos o mais próximo possível. Há relatos de utentes que, por falta de serviço de proximidade, com a falta de transportes ou meios financeiros para custear a deslocação a Vila Real, pura e simplesmente não se tratam. O CDS não pode e não vai aceitar esta situação. O PS sempre reivindicou ser o defensor do estado social e do SNS, mas foi um governo do PS que fechou a Maternidade de Lamego e a Urgência de Pediatria, e é uma Administração ligada ao PS que continua essa lógica de esvaziamento. A região tem muitas carências e tem também muitas potencialidades: faz parte do património mundial, sempre teve grande potencial agrícola e começa finalmente a confirmar o seu potencial turístico, fruto do grande esforço de investimento na área do turismo local e estrangeiro, público e privado, pelo que não se pode regredir nos serviços de saúde prestados a esta região.
Como explica os sucessivos adiamentos da abertura ao público desta unidade?
 Não consigo explicar. É evidente que gostaria de ver o Hospital a prestar serviços de saúde o mais depressa possível, até para justificar o investimento feito. Quero acreditar que a sua inauguração será para breve, mas o que preocupa não é tanto quando abre, mas como.
A população diz que “não é um hospital a sério”; “é grande em área e pequenos nos serviços que presta”; “é um hospital de dia, sem internamento”. Como comenta estas apreciações?
 Esse é o sentimento que queremos combater. Queremos um hospital a sério, dentro do que está contratado, que preste serviços de qualidade à população e que, ao mesmo tempo, melhore a oferta nacional do SNS, como acontece com a previsão de 30 camas para a Rede Nacional de Cuidados Integrados, mas que não deve ficar por aqui. É justa a pretensão da população e dos profissionais de dotar o hospital de meios de tratamento de doentes agudos (não sei com quantas camas, essa é matéria para técnicos), mas como referi o custo beneficio não parece ficar em causa, nem tão pouco me parece ser incompatível a existência de um mínimo de camas para alguém que necessite de ser internado num Hospital essencialmente de ambulatório. Se assim for, cumpre-se a proximidade dos serviços, e estou convencido que os casos que não possam ser tratados neste hospital podem ser encaminhados para onde o serviço é prestado com mais eficiência e eficácia. Não se pode ter todas as valências perto da porta, mas importa ter o mínimo, evitando que fiquem defraudados os utentes e os profissionais, que têm sido de uma entrega e profissionalismo que gostaria de assinalar. É verdade que para uma região e um país com tantas dificuldades, é preciso ser muito rigoroso nos gastos do dinheiro dos contribuintes. Para nós, o Hospital de Lamego há muito que faz falta ao SNS: está construído, tem o seu modelo definido, deve ser adaptado à realidade técnica e económica dos dias de hoje, deve ter em conta as condições específicas da região e da população que serve, e é nestes que se deve pensar, e não em interesses particulares ou partidários.
Para o fim deixámos Carlos Vaz, indefectível defensor deste modelo que começou por afirmar: “As camas não tratam doentes; quem trata doentes são os profissionais!”, acrescentando, “É tudo feito para defesa do doente, não é para poupar dinheiro.”
Carlos Vaz, administrador de carreira, formou-se em Direito, em Coimbra, tiroui Administração Hospitalar em Lisboa e foi para EUA tirar o curso de Engenharia Industrial. Em 88 foi convidado por Leonor Beleza para presidir ao hospital de Mirandela. Desde então e como operacional que é, tem presidido a conselhos de administração.
Não é então um administrador de momento, nomeado ao sabor das políticas que estão a dar?
Há 25 anos consecutivos que desempenho essas funções, independentemente dos governos.
Neste momento é o centro das atenções de todo o processo referente ao novo Hospital de Lamego…
Há 40 anos que havia promessas para construir um hospital novo em Lamego. Foi sempre adiado por razões várias. No governo em que foi ministro da Saúde Correia de Campos, ele entendeu que se devia concretizar esse projecto, mas não com um hospital convencional, sim um hospital inovador, do melhor que se faz no mundo, um hospital de dia e de proximidade, como nos EUA e na Europa onde já vão na 3ª e 4 ª gerações
Para o público em geral, o que é o conceito de ambulatório e de proximidade?
É um hospital de alta resolução onde o doente, em vez de estar à espera quinze dias para uma intervenção cirúrgica ou uma consulta, vê tudo agilizado sem ter que andar com consultas várias. O doente chega, faz a consulta e os exames, é-lhe marcada a intervenção para o outro dia. Chama-se “day surgery”. A cirurgia de ambulatório não é para uma unha encravada ou pequenas cirurgias feitas em consultório, é também para intervenções cirúrgicas “major”, grandes intervenções. Grande parte das intervenções cirúrgicas fazem-se no mesmo dia e o doente vai para casa. As grandes vantagens para o doente é estar 24 horas no hospital e poder ir para casa. Isto é possível em todo o mundo e em Portugal também o é. O novo hospital de Lamego será um hospital de ponta. Tem 14 especialidades, três vezes mais do que o que tem hoje. Tem 3 blocos de alta resolução para poder fazer muitas operações. É preciso ter equipas preparadas e quem faz essa cirurgia são sempre os melhores profissionais, até para evitar recidivas e outros problemas. O doente é operado e vai para casa. Nós temos já equipas de visita domiciliária. A equipa vai vê-lo a casa e se for necessário vem ao hospital de dia para lhe fazer os tratamentos. As grandes vantagens são, por exemplo evitar infecções nosocomiais, as chamadas infecções hospitalares, para que toda a gente perceba, instaladas nos hospitais e de difícil combate. Os estudos apontam que quando ficamos mais de 72 horas no internamento, mais frágeis e com a imunidade reduzida, todos os vírus e bactérias se instalam mais depressa. O que é isso dá? Popularmente falando, não morre da doença, morre da cura. Os estudos estão feitos e dizem que essas infecções se começam a instalar nos doentes após as 72 horas. O que foi estudado em todo o mundo foi evitar que os doentes estivessem em internamento. Um dos princípios defendidos no mundo civilizado é que as camas não tratam doentes, quem trata doentes são os profissionais.
Não há então um pressuposto de poupança de dinheiro?
De maneira nenhuma! Taxativamente! Um hospital de ambulatório produz muitíssimo mais. Ao produzir muito mais acode a mais população. Ao acudir a mais população, estamos a resolver os problemas dessa população. Os doentes agudos exigem um serviço diferente que nós queremos prestar. Para isso têm que estar os equipamentos de ponta, que são caríssimos, e as equipas altamente diferenciadas, que são muito caras, têm que estar num sítio só e como as franjas fora da cirurgia de ambulatório são muito poucas, devem ser concentradas. Para melhoria dos doentes agudos é muito melhor virem para uma unidade que tenha hemodinâmica, cuidados intensivos, equipas altamente preparadas, diferenciadas e multidisciplinares porque nos salvam. Ficarmos num hospital pequeno, com bons profissionais e boa vontade não quer dizer que nos salvem. Antigamente morria muita gente com enfartes de miocárdio. Hoje se um doente entrar numa unidade que tenha cuidados intensivos e hemodinâmica nas primeiras 3 horas quase se pode garantir que 99% dos doentes se salvam e ficam com qualidade de vida.
Então e pelas suas palavras, estamos perante uma mais-valia inequívoca para Lamego?
Fantástica! Estamos perante o primeiro hospital de ambulatório e era isso que eu gostava que a população entendesse que não estamos a experimentar. Os EUA vão já na 5ª geração de hospitais de ambulatório. Aprendemos com os erros que eles cometeram. O nosso já irá ser de ponta em toda a orgânica e em toda a funcionalidade e pode ter a certeza absoluta que será o futuro dos hospitais em Portugal, pela simples razão que já o é em todos em todos os países: na Alemanha, Holanda, Dinamarca, Suécia, na Espanha e em Portugal é o primeiro hospital de raiz de ambulatório.
Como justifica então a polémica crescente em torno desta questão?
Lamento que eventualmente haja alguns aproveitamentos políticos da Saúde para outros fins…
 Quais fins?
Para fins eleitorais e seguramente outros. Porque todos, desde o senhor presidente da câmara aos deputados de todos os partidos, indiscriminadamente sabem, desde quando foi lançado o hospital pelo ministério da Saúde aquilo que ele ia ter. O ministério teve o cuidado de distribuir na região milhares de panfletos a explicar o que seria o hospital. Eu, como técnico, acho que é uma mais-valia enorme para aquelas populações.
 Então não há motivo para as pessoas andarem assustadas com o modelo novo? E falta de informação?
Se calhar o modelo não foi ainda interiorizado… Foram distribuídos milhares de panfletos. Se for necessário explicar mais uma vez eu estou plenamente disponível para o fazer e onde quer que seja.
Está então disponível para explicar à população de Lamego tudo o que está subjacente a este modelo hospitalar?
100% disponível, apesar dessa explicação já ter sido dada múltiplas vezes.
Há uma diferença entre ambulatório e agudos que me referiu estar acautelado. Mas há outro problema: o da distância… Temos 35 quilómetros de distância entre Lamego e Vila Real e e alguma falta de transportes…
Não podemos ter um hospital em cada quintal. Isso é impensável… Há aqui, também, algum equívoco, porque desde 2010 que todos os doentes de agudos de Lamego já vêm para Vila Real.
Então porque é neste momento o momento para esta explosão da polémica e de críticas?
Pois…O senhor como jornalista dir-mo-á porque eu não o entendo. Enquanto técnico e cidadão, pela simples razão de que em 2010… O hospital de Lamego, desde sempre e por lei, sempre foi um hospital de urgência básica e toda a cirurgia feita foi sempre programada. Antes de 2010 havia urgência cirúrgica mas dada a casuística e a produção que era tão baixa à data, o governo em 2010 decidiu encerrar a urgência médico-cirúrgica em Lamego, antes estava devido às difíceis acessibilidades, com a construção da A 24 a proximidade aumentou e com excelentes condições e em menos de 30 minutos as pessoas poêm-se aqui na urgência polivalente com todas as condições técnicas e é muitíssimo melhor para a população.
Há críticas pelos sucessivos adiamentos da abertura, que e salvo erro já foram 4 ou 5…
Os atrasos da obra não dependeram do hospital, não dependeram sequer de financiamento. Conseguimos que o financiamento fosse através de fundos estruturais em 80%. O financiamento esteve sempre garantido.
Se bem sei, o QREN financiou 29 dos 42 milhões…
Exacto. A obra teve atrasos porque houve problemas financeiros de uma das empresas do consórcio.
Está a falar da Edifer?
Estou a falar da Edifer. Entretanto foi comprada e está a dar continuidade à obra.
Tem uma data prevista para a abertura?
Tenho. Será no fim deste ano. O que falta neste momento na obra são as pequenas partes técnicas que são feitas por subempreiteiros.
Diga-me uma coisa da forma mais peremptória possível: em Dezembro de 2012 Lamego tem o seu Hospital?
Terá o seu hospital se o Ministério decidir abri-lo, porque nessa altura estará pronto e com todas as equipas e condições para abrir o hospital.
Uma última questão: segunda alguma informação posta a funcionar a taxa de ocupação do Hospital de Lamego é já de 108% e a taxa de ocupação do Hospital de Vila Real é de 112%…
Nem uma nem outra são verdadeiras. Aqui em Vila Real não chega sequer aos 80%, global e a de Lamego é a mesma coisa… As camas não tratam doentes, quem trata os doentes são os profissionais!
(Fonte: Jornal do Centro)

Douro, vitivinicultores invadiram Solar do Vinho do Porto à procura da ministra

(Fonte: Porto Canal)

Compassos da História.2012 - Museu de Lamego

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Tarouca, número de desempregados inscritos no centro de emprego regista nova subida

O Instituto do Emprego e Formação Superior publicou dados estatísticos referentes ao mês de agosto que revelam uma nova subida no número de desempregados inscritos no centro de emprego e residentes em Tarouca.
Em agosto estavam inscritos 233 homens e 362 mulheres do concelho de Tarouca, o que representa uma subida de 1% no número de desempregados, que em julho eram, no total, 589.
Ainda segundos os mesmos dados, 316 desempregados estavam inscritos há menos de um ano, enquanto 279 pessoas estavam inscritas há um ano ou mais.
Mais de meia centena (56), procuravam o primeiro emprego e 539 procuravam um novo. 
(Fonte: Tarouca Hoje)

Livro infantil “O Mosteiro de Santa Maria de Salzedas: as formigas, o gaio e as pedras” inserido no Plano Nacional de Leitura

O livro infantil “O Mosteiro de Santa Maria de Salzedas: as formigas, o gaio e as pedras” foi inserido no Plano Nacional de Leitura. Trata-se da primeira obra de uma série de publicações infantis previstas no âmbito do projeto Vale do Varosa, cuja certificação por parte do Plano Nacional de Leitura vem agora reconhecer a qualidade literária, pedagógica e histórica deste conto, lançado em outubro de 2011, com textos de José Jorge Letria e ilustrações de Elsa Lé. Mantendo sempre a ilustradora portuense Elsa Lé como ilustradora, a série infantil Vale do Varosa pretende publicar um livro por cada um dos principais monumentos da região, contribuindo assim para a criação de um imaginário individualizado que propicie uma melhor compreensão histórica dos mesmos por parte do público mais jovem. 
Já em fase final de produção, o próximo livro da série infantil Vale do Varosa contará com textos de João Manuel Ribeiro e será dedicado ao Convento de Santo António de Ferreirim, intitulando-se “O anjo do pintor”, cuja história se desenrolará em torno das oito pinturas dos vulgarmente designados “Mestres de Ferreirim”.
Em fase inicial de ilustração, o livro dedicado ao Mosteiro de S. João de Tarouca contará com textos de João Pedro Mésseder, intitulando-se “A história de Frei João da Esperança”,  numa história que nos transporta de volta ao momento da fundação deste mosteiro cisterciense.
(Fonte: Vale do Varosa)

Quarteto de Harpas em Salzedas

O Mosteiro de Santa Maria de Salzedas é um dos palcos escolhidos para a primeira edição do festival “8 mãos, Monumentos com Música Dentro”. No próximo dia 30 de setembro, pelas 17h30, acolhe o quarteto de harpas “Lulavai”, aliando, desta forma, a música à excelência do património.
Esta iniciativa, que conta com o apoio da Direção Regional de Cultura do Norte, irá percorrer durante cerca de dois meses o Vale do Douro, passando por locais muito distintos, mas que partilham entre si a riqueza de monumentos classificados ou de interesse público.
A originalidade deste evento, que ao todo prevê 12 concertos, prende-se ainda com o facto de todas os espetáculos envolverem formações musicais em quarteto.
Para o Mosteiro de Santa Maria de Salzedas está reservado um quarteto feminino, oriundo de Espanha, considerado um dos mais delicados e intimistas da música galega atual, atuando tanto em palcos espanhóis como um pouco por toda a Europa.
O concerto decorrerá ao ar livre, no pátio do monumental “Claustro do Capítulo”, com traço do arquiteto maltês Carlos Gimach.
(Fonte: Vale do Varosa)

Moimenta da Beira - Expodemo 2012

É a primeira edição da "Expodemo", mostra de actividades, produtos e serviços da região", com a maçã como cabeça de cartaz. O certame vai realizar-se de 21 a 23 de Setembro nas áreas públicas que rodeiam o edifício dos Paços do Concelho. A organização é da Câmara Municipal de Moimenta da Beira.
Três dias de festa, três palcos e três concertos. Tudo com animação de rua contínua, tasquinhas de gastronomia regional ancorada em sabores de maçã, provas de vinho, concursos de maçã, exposições, graffiters a trabalharem ao vivo, esculturas de ferro artisticamente ‘casadas’ com maçãs, vários chefs de cozinha a confeccionarem em simultâneo receitas de maçã e um sumptuoso desfile músico-teatral (com dezenas de participantes, entre actores e figurantes, e uma orquestra dixie) criado e inspirado na história fantástica e mitológica do fruto mais antigo do mundo, desde Adão e Eva à contemporaneidade.
O desfile é da "Acert" e terminará no palco principal em frente aos Paços do Concelho para dar lugar à "Orquestra Aeminium" e ao espectáculo musical "40 anos de canções, 16 emoções", um momento surpreendente que se estabelece em canções emblemáticas dos festivais da RTP e numa viagem áudio-visual por acontecimentos de memória de Moimenta da Beira e do mundo.
A "Expodemo" tem ainda momentos de homenagem a duas personalidades marcantes: Cartageno Ferreira, engenheiro agro-pecuário com uma vida dedicada a Moimenta da Beira, e Vítor Ferreira, acordeonista que já correu mundo com mais de 40 anos de carreira.
"A Expodemo, que será uma feira/mostra de actividades, produtos e serviços desta região, constituirá mais um elemento de reforço das dinâmicas económicas regionais e culturais, contando com todos os melhores produtos, de toda esta região, num contributo para unir todos os agentes em torno de interesses e objectivos comuns", explica José Eduardo Ferreira, presidente da Câmara Municipal de Moimenta da Beira.
(Fonte: Douro Press)

Nova ambulância INEM na Régua

INEM atribui ambulância de Socorro aos Bombeiros da Régua O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Peso da Régua assinaram um protocolo para constituição de um Posto de Emergência Médica.A partir do próximo dia 1 de Outubro, este Corpo de Bombeiros passa a assumir um papel activo na emergência médica, operacionalizando assim uma ambulância de socorro do INEM que se destina a prestar cuidados pré-hospitalares à população do concelho.
Para constituição do Posto de Emergência Médica nos Bombeiros Voluntários do Peso da Rega, o INEM cede uma ambulância de socorro e o respectivo equipamento, procedendo ao pagamento de um prémio de saída por cada serviço prestado, bem como à atribuição de um subsídio trimestral fixo
(Fonte: Douro Press)

Tarouca, Senhor do Monte 2012 - a Festa

 

A Capela do Senhor do Monte é pertença da Junta de Freguesia de Tarouca.
Mais uma vez este ano, por iniciativa da Junta de Freguesia, realizou-se a festa que teve lugar na tarde do dia 16 de Setembro.
Pelas 14.30h horas, teve início a procissão junto da Capela de São Pedro, no Bairro do mesmo nome, que seguiu pelo velho caminho que a quem a Junta dera um jeitinho.
Uma vez na Capela, teve início a Eucaristia, animada pela Banda de Tarouca, que já havia participado na procissão e que, após a Missa, ofereceu um breve concerto, muito apreciado pelos presentes.
Seguiu-se um tempo de convívio e de partilha de lanches. Entretanto, a Junta de Tarouca ofereceu o lanche.


Aquele lugar é lindíssimo, recatado e com abundante vegetação. Precisa apenas de alguns melhoramentos, mormente a nível de acessos, arranjo de espaços, colocação de mesas e de wcs, exploração de água.
Assinale-se o facto de muita gente ter acorrido ao local. Tudo o que contribua para juntar as pessoas de uma freguesia tão dispersa é sempre bem-vindo. As pessoas souberam conviver fraternalmente em são espírito de partilha.


(Fonte: Paróquia Tarouca)

Armamar, viabilização da única empresa de aguardente vínica do Douro

(Fonte: Porto Canal)

Encarregados de educação preocupados com fim do transporte escolar gratuito

 A Câmara Municipal de Tarouca deixou de assegurar este ano os custos do transporte escolar para alunos que residam a menos de quatro quilómetros da escola que frequentam, o que está a preocupar os encarregados de educação.
A medida entrou em vigor este ano letivo e deverá gerar uma poupança nas despesas de transporte escolar, no entanto esta decisão está a preocupar os encarregados de educação.
Segundo apurou o Tarouca Hoje, os responsáveis pelos alunos que vivem a menos de quatro quilómetros da escola têm que comprar o passe de transporte que tem um preço mensal de 15 euros, uma despesa que poderá obrigar alunos a fazer diariamente vários quilómetros a caminho da escola.
A compra do passe aplica-se não só aos alunos da Escola Básica e Secundária Dr. José Leite de Vasconcelos, mas também aos do Centro Escolar de Tarouca.
(Fonte: Tarouca Hoje)

Portugal vs Uzbequistão - 18-09-2012

Portugal vs UzbequistãoEquipa das quinas em Peso da RéguaPeso da Régua volta a receber a seleção nacional de futsal. A 18 de setembro, Portugal defrontará o Uzbequistão, num jogo particular. Com início marcado para as 18h00, o jogo será disputado no Pavilhão Multiusos Municipal António Saraiva.
 Os interessados em assistir ao jogo deverão proceder ao levantamento de bilhete gratuito na Associação de Futebol de Vila Real ou no Município do Peso da Régua.
(Fonte: Douro Press)

Calendário escolar 2012/2013

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(Fonte: Agrupamento Escolas Tarouca)

Inaugurada Variante Este Dalvares-Tarouca

O Secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional, Dr. António Almeida Henriques, inaugurou no passado domingo, dia 2 de setembro, em Tarouca, a Variante Este Dalvares-Tarouca, obra há muito tempo desejada no concelho.

 
A nova acessibilidade, com uma extensão de 2200 metros, composta por três rotundas, locais destinados a estacionamento, passeio para peões e ciclovia, representa um investimento de mais de um milhão e meio de euros comparticipado a 85% por fundos comunitários, pretende estabelecer novas ligações diretas entre o principal agregado do concelho e a outra importante via rodoviária estruturante da região, a EN226, garantindo uma melhor fluidez de circulação e maior segurança aos utilizadores.
Na cerimónia de inauguração da Variante Este Dalvares-Tarouca, que decorreu nos Paços do Município e que contou com a presença de várias individualidades regionais e locais, o Presidente da autarquia, Mário Ferreira, lembrou que esta obra representa uma “via estruturante para o concelho que alterará o panorama ao nível do escoamento do trânsito”, reforçando que se “concretiza mais um importante passo para a modernização da rede de acessibilidades do concelho de Tarouca”.
(Fonte: Municipio Tarouca)

EHTDouro promoveu sessão de informação em Tarouca

Inserida no âmbito de atuação do GIP (Gabinete de Inserção Profissional), serviço existente na autarquia local desde maio de 2009, decorreu no dia 31 de agosto, no Auditório Municipal Adácio Pestana, em parceria com a Escola de Hotelaria do Douro, Lamego (EHTDouro), uma sessão de informação sobre qualificação profissional, dirigida a jovens desempregados.
 
Durante o período da manhã, dois responsáveis pela componente formativa da EHTDouro puderam apresentar propostas formativas nas áreas da hotelaria e turismo, atividades económicas em evidente expansão na região do Douro que, como afirmaram os preletores, “são verdadeiras plataformas de emprego para jovens qualificados”, prestando informação mais detalhada sobre o curso de Especialização Tecnológica em Gestão Hoteleira – Alojamento, Nível V, que irá ser ministrado no próximo ano letivo, na referida escola, em  Lamego.
À sessão afluíram cerca de trinta jovens desempregados, que ali puderam assistir a novas estratégias e caminhos para se inserirem na vida ativa, através da definição do seu percurso formativo, contribuindo para a melhoria da sua qualidade de vida.
(Fonte: Municipio Tarouca)

Salzedas: Câmara Municipal de Tarouca quer contadores de água no exterior

 O Município de Tarouca empenhado em garantir a continuidade do abastecimento de água na freguesia de Salzedas denunciou abusos na utilização daquele recurso e, por isso, está a alertar os moradores de Vila Pouca, Murganheira, Meixedo e Salzedas para requerer a mudança do local do contador. A utilização abusiva de água está, segundo informa em edital o Município de Tarouca, que o Tarouca Hoje consultou, a causar “transtorno em toda a população local” e, face à situação, os moradores das povoações daquela freguesia devem requerer junto da Secção de Águas a mudança do contador para o exterior da habitação, de modo a permitir a leitura e fiscalização do seu funcionamento. O incumprimento da obrigação pode implicar a suspensão do fornecimento de água e a aplicação de coimas previstas no Regulamento Municipal.
(Fonte: Tarouca Hoje)

Lamego, III marcha e corrida da mulher duriense

(Fonte: Porto Canal)

UpandDown BTT - 6ª.Etapa Tarouca


Realizou-se neste Domingo com enorme sucesso a 6ª.Etapa do UpandDownBTT em Tarouca, organizado pelo INATEL e pelo TaroucaBTT, a competição contou com a presença de inúmeros participantes nas 2 provas realizadas. maratona e meia maratona.
A associação TaroucaBTT está de parabéns pela organização deste evento.

Câmara Municipal de Tarouca atribui 43 mil euros a associações desportivas


Associação Desportiva e Recreativa Tarouquense, Arguedeira União Desportiva, Ginásio Clube de Tarouca e Inter Futsal de Tarouca vão receber, no total, 43 410 mil euros da Câmara Municipal de Tarouca como subsídios e apoios para o desenvolvimento das modalidades desportivas para a época 2012/13.
O GC Tarouca receberá um subsídio no montante de 19 250 euros, a ADR Tarouquense auferirá de 12 000 euros, o Arguedeira UD de 7200 euros e, por último, a Associação Inter Futsal de Tarouca receberá da Câmara Municipal um subsídio de 4960 euros.
A atribuição dos apoios e subsídios foi deliberada em reunião ordinária de 16 de agosto.
(Fonte: Tarouca Hoje)

Open Portugal Tiro em Tarouca

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Informação Tarouca Viva

INFORMAÇÃO:           
O blog Tarouca Viva informa que estamos a ter alguns problemas com a visualização e o som dos vídeos com origem da fonte Porto Canal, estamos atentar resolver o problema, por este motivo deixamos aqui as nossas sinceras desculpas pelo acontecido a todos os nossos visitantes. 

Tarouca Viva

3ª.Marcha e Corrida Mulher Duriense



Lamego, quinta dos varais e o primeiro vinho do porto


(Fonte: Porto Canal)

UP AND DOWN BTT - 6ª ETAPA - Em Tarouca - 09/09/2012





UP AND DOWN BTT - 6ª ETAPA - Em Tarouca - 09/09/2012 - Organizado por Tarouca BTT e INATEL Desporto (Viseu)

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Festas dos Remédios em dose dupla esta semana na televisão

         As Festas em Honra de Nossa Senhora dos Remédios vão alcançar este ano um impacto mediático redobrado com a emissão em direto pela RTP e pela TVI de programas especiais dedicados a estas festividades. Assim, o Largo da Sé vai receber na próxima sexta-feira, 7 de setembro, o programa Verão Total apresentado pela dupla Jorge Gabriel e Sónia Araújo, enquanto que dois dias depois a Av. Dr. Alfredo de Sousa é o palco esco lhido para Fátima Lopes apresentar Somos Portugal, onde vão atuar ao longo de seis horas muitos nomes conhecidos da música popular portuguesa. As Festas dos Remédios, cuja devoção e paixão religiosa fazem dela uma das maiores romarias do nosso país, são o mote para a realização dos dois programas das estações de televisão. Em conjunto prometem divulgar o que de melhor o concelho tem para oferecer a quem o visita – um destino turístico de excelência com um património histórico e cultural valioso. Com milhões de telespectadores a assistirem em suas casas e milhares de curiosos ao vivo, aguarda-se que estas emissões juntem músicos populares, artesãos locais, representantes da melhor gastronomia e doçaria tradicional e produtores nas áreas dos fumeiros, da fruta e do espumante. Em simultâneo, através dos écrans da RTP e da TVI diversas personalidades do concelho de Lamego vão ter a oportunidade de falar sobre o trabalho desenvolvido por importantes instituições e projetos locais. O programa da estação pública animado por Jorge Gabriel e Sónia Araújo será emitido pela RTP1, RTP Internacional e RTP África, de manhã entre as 10 e as 13 horas e à tarde das 15 às 18 horas. Na tarde de domingo, 9 de setembro, Fátima Lopes será a anfitriã do Somos Portugal, entre as 14 e as 20 horas, com a apresentação de reportagens locais de Manuel Melo. No palco, vão atuar, entre muitos outros, Rebeca, Bandalusa, Sons do Minho, Augusto Canário e Gabriell.
(Fonte: Municipio Lamego)

Vila Real, PJ detem dois homens com 30 cartões de crédito falsos

(Fonte: Porto Canal)

Catequese 2012 / 2013

   A partir de 15 de Setembro, na Igreja Paroquial,  inscrições dos meninos que vêm para o 1º ano
·      7 de Outubro, 14.30 horas, reunião geral de catequistas no Centro Paroquial

·      Abertura da Catequese em 13 de Outubro:
-15 horas - Eucaristia na Igreja Paroquial, seguida de:
- Reunião geral de pais
- Distribuição dos grupos de catequese e início da catequese
 
(Fonte: Paróquia Tarouca)

Festa em Honra do Senhor do Monte 2012

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(Fonte: Paróquia Tarouca)

Piscina Municipal Coberta 2012/2013

(Fonte: Municipio Tarouca)

Ano da Fé 2012 / 2013

Introdução
Com a Carta apostólica Porta fidei de 11 de outubro de 2011, o Santo Padre Bento XVI convocou um Ano da Fé. Ele começará no dia 11 de outubro 2012, por ocasião do quinquagésimo aniversário da abertura do Concílio Ecuménico Vaticano II, e terminará aos 24 de novembro de 2013, Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo.

"Também nos nossos dias a fé é um dom que se deve redescobrir, cultivar e testemunhar"
Este ano será uma ocasião propícia a fim de que todos os fiéis compreendam mais profundamente que o fundamento da fé cristã é "o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo".1 Fundamentada no encontro com Jesus Cristo ressuscitado, a fé poderá ser redescoberta na sua integridade e em todo o seu esplendor. para que o Senhor "conceda a cada um de nós viver a beleza e a alegria de sermos cristãos"2.

O início do Ano da Fé coincide com a grata recordação de dois grandes eventos que marcaram a face da Igreja nos nossos dias: o quinquagésimo aniversário da abertura do Concílio Vaticano II, desejado pelo beato João XXIII (11 de outubro de 1962), e o vigésimo aniversário da promulgação do Catecismo da Igreja Católica, oferecido à Igreja pelo beato João Paulo II (11 de outubro de 1992).

"A luz dos povos é Cristo"
O Concílio, segundo o Papa João XXIII, quis "transmitir pura e íntegra a doutrina, sem atenuações nem subterfúgios", empenhando-se para que "esta doutrina certa e imutável, que deve ser fielmente respeitada, seja aprofundada e exposta de forma a responder às exigências do nosso tempo"3. A este propósito, continua sendo de importância decisiva o início da Constituição dogmática Lumen gentium: "A luz dos povos é Cristo: por isso, este sagrado Concílio, reunido no Espírito Santo, deseja ardentemente iluminar com a Sua luz, que resplandece no rosto da Igreja, todos os homens, anunciando o Evangelho a toda a criatura (cfr. Mc. 16,15)"4. A partir da luz de Cristo, que purifica, ilumina e santifica na celebração da sagrada liturgia (cf. Constituição Sacrosanctum Concilium) e com a sua palavra divina (cf. Constituição dogmática Dei Verbum), o Concílio quis aprofundar a natureza íntima da Igreja (cf. Constituição dogmática Lumen gentium) e a sua relação com o mundo contemporâneo (cf. Constituição pastoral Gaudium et spes). Ao redor das suas quatro Constituições, verdadeiras pilastras do Concílio, se agrupam as Declarações e os Decretos, que enfrentam alguns dos maiores desafios do tempo.

A nova evangelização para a transmissão da fé cristã.
Depois do Concílio, a Igreja se empenhou na assimilação (receptio) e na aplicação do seu rico ensinamento, em continuidade com toda a Tradição, sob a guia segura do Magistério. A fim de favorecer a correta assimilação do Concílio, os Sumos Pontífices convocaram amiúde o Sínodo dos Bispos5, instituído pelo Servo de Deus Paulo VI em 1965, propondo à Igreja orientações claras por meio das diversas Exortações apostólicas pós-sinodais. A próxima Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos, no mês de outubro de 2012, terá como tema: A nova evangelização para a transmissão da fé cristã.

Desde o começo do seu pontificado, o Papa Bento XVI se empenhou de maneira decisiva por uma correta compreensão do Concílio, rechaçando como errónea a assim chamada "hermenêutica da descontinuidade e da ruptura" e promovendo aquele que ele mesmo chamou de "’hermenêutica da reforma’", da renovação na continuidade do único sujeito-Igreja, que o Senhor nos concedeu; é um sujeito que cresce no tempo e se desenvolve, permanecendo porém sempre o mesmo, único sujeito do Povo de Deus a caminho"6.

O Catecismo da Igreja Católica é"verdadeiro fruto do Concílio Vaticano II"
O Catecismo da Igreja Católica, pondo-se nesta linha, é, de um lado, "verdadeiro fruto do Concílio Vaticano II"7, e de outro pretende favorecer a sua assimilação. O Sínodo Extraordinário dos Bispos de 1985, convocado por ocasião do vigésimo aniversário da conclusão do Concílio Vaticano II e para efetuar um balanço da sua assimilação, sugeriu que fosse preparado este Catecismo a fim de oferecer ao Povo de Deus um compêndio de toda a doutrina católica e um texto de referência segura para os catecismos locais. O Papa João Paulo II acolheu a proposta como desejo "de responder plenamente a uma necessidade verdadeira da Igreja Universal e das Igrejas particulares"8. Redigido em colaboração com todo o Episcopado da Igreja Católica, este Catecismo "exprime verdadeiramente aquela a que se pode chamar a ‘sinfonia da fé’"9.

O Catecismo compreende "coisas novas e velhas (cf. Mt 13,52), porque a fé é sempre a mesma e simultaneamente é fonte de luzes sempre novas. Para responder a esta dupla exigência, o ‘Catecismo da Igreja Católica’ por um lado retoma a ‘antiga’ ordem, a tradicional, já seguida pelo Catecismo de São Pio V, articulando o conteúdo em quatro partes: o Credo; a sagrada Liturgia, com os sacramentos em primeiro plano; o agir cristão, exposto a partir dos mandamentos; e por fim a oração cristã. Mas, ao mesmo tempo, o conteúdo é com frequência expresso de um modo ‘novo’, para responder às interrogações da nossa época"10. Este Catecismo é "um instrumento válido e legítimo a serviço da comunhão eclesial e como uma norma segura para o ensino da fé."11. Nele os conteúdos da fé encontram "a sua síntese sistemática e orgânica. Nele, de facto, sobressai a riqueza de doutrina que a Igreja acolheu, guardou e ofereceu durante os seus dois mil anos de história. Desde a Sagrada Escritura aos Padres da Igreja, desde os Mestres de teologia aos Santos que atravessaram os séculos, o Catecismo oferece uma memória permanente dos inúmeros modos em que a Igreja meditou sobre a fé e progrediu na doutrina para dar certeza aos crentes na sua vida de fé."12.

Descobrir de novo a alegria de crer e reencontrar o entusiasmo de comunicar a fé
O Ano da Fé quer contribuir para uma conversão renovada ao Senhor Jesus e à redescoberta da fé, para que todos os membros da Igreja sejam testemunhas credíveis e alegres do Senhor ressuscitado no mundo de hoje, capazes de indicar a "porta da fé" a tantas pessoas que estão em busca. Esta "porta" escancara o olhar do homem para Jesus Cristo, presente no nosso meio "todos os dias, até o fim do mundo" (Mt 28, 20). Ele nos mostra como "a arte de viver" se aprende "numa relação profunda com Ele"13. "Com o seu amor, Jesus Cristo atrai a Si os homens de cada geração: em todo o tempo, Ele convoca a Igreja confiando-lhe o anúncio do Evangelho, com um mandato que é sempre novo. Por isso, também hoje é necessário um empenho eclesial mais convicto a favor duma nova evangelização, para descobrir de novo a alegria de crer e reencontrar o entusiasmo de comunicar a fé"14.
(Fonte: Paróquia Tarouca)

Régua, campeonato mundial de full contact


(Fonte: Porto Canal)

Revista Municipal 2012 nova edição

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